Bastidores Assessoria de Comunicação
Maneiras de melhorar procedimentos assistenciais, administrativos e de apoio, por meio da identificação de possíveis falhas, foram apresentadas aos participantes
Gestores, coordenadores e colaboradores do Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa), do Hospital Estadual da Mulher (Hemu) e do Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL) – unidades de saúde geridas pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH) em Goiás -, participaram de um encontro virtual com o professor e gestor de qualidade José Antônio Cirino, sobre gestão de riscos na área da saúde, na tarde da última segunda-feira (7).
Compreender a gestão de riscos como uma metodologia essencial para o gerenciamento de serviços de saúde, para a prevenção e o controle de danos; fundamentar as bases da gestão de riscos tendo uma visão ampliada desse tema; e apresentar ferramentas, técnicas e métricas para a prática da gestão de riscos na saúde foram os três pontos fundamentais mostrados por Cirino. Ao todo, aproximadamente 40 profissionais estiveram presentes e puderam aprender e compartilhar experiências.
Ainda segundo Cirino, a gestão de riscos deve ser uma prioridade para uma administração hospitalar adequada, sempre com foco na assistência ao paciente e na segurança do colaborador. “O mais importante é aprender a praticar a prevenção. O melhor gerenciamento de riscos é aquele que reduz a ocorrência de erros. Prevenir é uma forma de assumir o comando de todo o processo àqueles que buscam assistência, mostrando que o custo e o benefício nesses atendimentos são os melhores possíveis, em todos os âmbitos”, analisou.
Qualidade – A palestra foi muito elogiada pelos participantes. A diretora técnica do Heapa, Dandara Oliveira, agradeceu a oportunidade de aprendizado e troca de conhecimentos. Já no HEMNSL, a analista de Qualidade, Ana Luiza Bastos, disse que “com o treinamento, tivemos a oportunidade de um entendimento mais eficaz sobre a gestão de risco”, pontuou.
“A capacitação nos mostrou a importância de realizar a gestão de risco, nos permitindo captar os pontos fortes e fracos presentes no nosso dia a dia” , avaliou a enfermeira Kássia Oliveira, também do HEMNSL. “Esse foi um momento importante, que nos fez refletir sobre nosso papel e a busca constante no intuito de elevar nosso padrão de gestão”, avaliou a enfermeira Lilian Fernandes, do Hemu.