Patricia Finotti

Aulas em escola americana, com acomodação em dormitório estudantil (ou campus), proporciona aos pais uma economia de até R$ 30 mil

Cursar parte do Ensino Médio nos Estados Unidos é o desejo de muitos adolescentes brasileiros. Atualmente, o interesse também é dos pais que consideram a experiência como uma oportunidade de futuro ingresso do filho em uma universidade americana.

A gerente de produtos da CI – Intercâmbio e Viagem, Paula Romero, indica escolas no estilo Boarding School, conhecidas como internato, que estão com descontos e representam uma economia de até R$30 mil.  “Essas instituições de ensino estão fazendo promoções, pois perderam share no importante mercado brasileiro devido à alta do dólar americano, muito pais e alunos optaram por outros países com moeda mais acessível, mas não deixaram de investir no futuro dos filhos”, explica Paula.

Como o ensino é integral, o aluno não apenas tem aulas e atividades extracurriculares durante o dia inteiro, como também passa a residir nos dormitórios da unidade educacional. “Essa convivência possibilita ao jovem contato direto com os colegas (americanos e estrangeiros), que estejam mais focados nos estudos (há horário destinado ao estudo e descanso ) e vivenciem o “clima universitário””, detalha a gerente.

No campus, os estudantes têm uma programação diversificada. Noite do cinema, campeonato de games, Halloween, teatro são algumas das atividades propostas pela escola.  “Com alta qualidade educacional, essas instituições de ensino privado, a maioria instalada em Boston, Norfolk (Virginia), Manchester (Connecticut), são uma ótima opção para quem busca a melhor preparação do estudante”, explica.

Para fazer o High School (Ensino Médio) nos EUA, o adolescente precisa ter idade entre 14 e 17 anos, nível intermediário ou avançado de inglês, bom histórico escolar e perfil acadêmico. “As classes são compostas em média por 15 alunos, possibilitando o melhor aproveitamento das aulas”, completa Paula. Além do ensino qualificado, os educandários são muito bem equipados para a prática de diversos esportes (até os mais diferenciados como golfe, arqueria, equitação, luta romana) ou se destacar em artes.

De acordo com a gerente, é importante ressaltar que muitas vezes o custo com um programa de High School é mais barato do que os gastos totais do estudante no Brasil. “Como o valor engloba os estudos, acomodação, alimentação, atividades esportivas (já inclusas no currículo), se comparamos com o preço de um colégio particular brasileiro, mais curso de inglês, esporte, etc., chegaremos a uma despesa igual ou próxima a do programa. Até porque o filho só tem vantagens, seja para ingressar numa universidade estrangeira, como no aprimoramento do currículo, quando entrar no mercado de trabalho”, conclui Paula. (Dezoito Comunicação)

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