O curso faz parte do projeto Gestar Vidas, sendo um recurso valioso para as gestantes, oferecendo conhecimento e suporte necessários para uma experiência de parto mais segura e tranquila
O Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL) sediou, na quinta-feira, 23 de maio, mais um encontro do grupo Gestar Vidas, uma iniciativa voltada para proporcionar informações e apoio às futuras mamães. O evento desta vez contou com a presença da equipe de Enfermagem Obstétrica, que abordou sobre os tipos de parto.
A residente de enfermagem obstétrica Ana Maria Rodrigues realizou a apresentação, detalhando as diferentes vias de parto, bem como as vantagens e desvantagens. Ela explicou os riscos e vantagens do parto normal, no qual o bebê nasce por via vaginal. Ana Maria destacou que esse tipo de parto é o mais recomendado quando a saúde da mãe e do bebê está em boas condições, pois a recuperação pós-parto é mais rápida. O parto normal pode ocorrer naturalmente ou ser induzido, dependendo das circunstâncias.
Também foi abordado sobre a cesariana, que é uma forma de parto realizada através de cirurgia. “Essa modalidade é indicada em situações em que há riscos para a saúde da mãe ou do bebê. Embora a cesariana evite a dor durante o parto, a recuperação pós-cirúrgica tende a ser mais demorada e pode incluir dores no período de recuperação”, pontuou Ana Maria.
Ainda foram discutidos as fases do trabalho de parto, a indução e o medo relacionado à dor do parto, oferecendo para as gestantes, conhecimento e suporte necessários para uma experiência de parto mais segura e tranquila.
Essas informações foram bem recebidas pelas gestantes presentes, que se sentiram mais preparadas e confiantes para o momento do nascimento de seus filhos.
“Com todas as informações que recebemos, ficamos mais seguras. Esses encontros são muito importantes, principalmente para as mães de primeira viagem, como eu”, avaliou Mayria de Sousa, de 37 anos e com 23 semanas de gestação, à espera da filha Yasmin. “É muito bom participar desse grupo. Além de conhecimento, ganhamos vários mimos”, pontuou Helen Eduarda Nascimento, de 25 anos e com pouco mais de 25 semanas de gravidez, à espera do Théo.